sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Fulgor


aguardo. o fulgor . e ___ saio .
e "consigo visualizar esse “mentir”, principalmente a verdade desse mentir … o outro lado do espelho, dos simbolismos ... "
aqui para reflexão ___e a palavra rumor ganha a ferrugem do adeus . a poesia é um barco na obscura língua das flores silvestres e do coração ao largo.

alargo-me no descampado céu onde as giestas são o véu das sílabas .

fragmento de gelo a renascer de todas as cinzas .


e há sempre um luar que vale a pena ler . sentir e esvoaçar . deixo-vos . a poesia também mora aqui .

e . a flor de cerejeira . que sempre há-de ser . flor



adaptado de isabel mendes ferreira . blog piano
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...

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