sexta-feira, 2 de maio de 2008

Janela Rara


Sou raro, vezes me converto em respostas ao acaso
Outras não deixam de ser a esquerda das minhas costas
Assumo meus amantes diários em termos
Não sou aquilo que tenho
Esqueci o abajour ligado esperando teu retorno
Amanhã penso em chorar descalço
Rever teus pertences esquecidos na partida repentina
Tais fotos não me contam detalhes
se perdem na controvérsia de cores apagadas
Cresci com a ansia de ser homen
navalhar a carne do desconhecido
sabendo caltelar teus desvaneios
De resto só restou o que aprendi de tuas cartas:
A insistência de saber o que já sabia

Victor Rodrigues
Paulo Braccini
enfim, é o que tem pra hoje...

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